O selo Circuito Musical iniciou suas atividades em 2002, para atender a solicitações de projetos especiais do cantor e compositor Toquinho. O primeiro trabalho foi feito para a empresa Holcim, que encomendou 6.000 peças do CD "Mosaico". Daí por diante, sucederam-se "Aprendendo a viver", também de Toquinho, uma parceria da Circuito Musical com o Estúdio Elifas Andreato, com tiragem de 110.000 exemplares para o Colégio Positivo; "Cafezinho", CD do cantor e compositor João Suplicy para o mercado fonográfico (3.000 cópias, com distribuição da Tratore), "Jazz Sinfônica e Toquinho", parceria de Toquinho com a TSA, com tiragem especial feitas para a Makro (5.000 cópias), além de 2.000 exemplares para as empresas parceiras. O CD "Herdeiros do futuro", um belo trabalho de Toquinho e banda com a Orquestra e o Coro do Projeto Guri, teve uma tiragem de 6.000 exemplares, incentivada pela Lei Rouanet, tornando-se um produto exclusivo da gravadora, uma vez que não tinha ainda sido lançado comercialmente.


Em 2003, foi lançado o CD "Resistindo", instrumental, do trio Silvia Goes, Thiago do Espírito Santo e Alex Buck. O oitavo CD do selo foi uma replicação do CD "Jazz Sinfônica e Toquinho", especial para a empresa Corn Products Brasil (1.000 cópias).

Em 2004, foi lançado o primeiro trabalho comercial do selo, em parceria com a Distribuidora Independente, "Bossa Nova Duets", do pianista e compositor Celso Ricardo de Moraes. No ano de 2005, o CD "Passatempo", de Toquinho, com tiragem especial (5.000 cópias) para o projeto incentivado pela Lei Rouanet e, prosseguindo na parceria com a Distribuidora Independente, os CDs "Visionário", do cantor e compositor Cacau Brasil e o CD "Mosaico", com parcerias de Toquinho e Paulo César Pinheiro.

No ano de 2006, o selo fez os seguintes lançamentos: "D-Bem", do cantor e compositor Lupa Mabuze; "Rossa Nova", do trio de nome homônimo; "A vida tem sempre razão (tributo a Toquinho)", instrumental, com Silvia Goes, Ivâni Sabino e Pepa D'Elia e "Sobre ondas e mulheres" do grupo de rock O Troco.
Em 2007, a Circuito iniciou parceria com a Tratore, mantendo os títulos de seu catálogo e lançando os CDs homônimos do grupo Do'Is, do artista e performer Kabelo, além de "O Cancionista", do pianista e cantor Marco Bernardo. Em 2008, "Bossa Project" (de Bettina e Eddy Marcos), "Aos nossos filhos" (de Gilson Garcia) e "Vou livre" (Paulah Gauss). Em 2009, o segundo CD de Kabelo, "Alinhavando tempos" (de Cristina Levine) e "Maysa por Bettina Korall").

A Circuito Musical também está lançando seus títulos no Exterior, graças a acordos com as empresas Hobby & Work, da Itália (com os CDs "Bossa Nova Duets", "Passatempo" e "Mosaico"), Discmedi, da Espanha (com os CDs "Mosaico", "Passatempo", "Herdeiros do futuro", "Jazz Sinfônica e Toquinho", "Canciones de los Derechos de los Niños", "Rossa Nova" e "Kabelo") e Radozinsky Producciones, da Argentina (com o CD "Jazz Sinfônica e Toquinho").